Cariacica realiza monitoramento e combate ao mosquito da dengue
Por Alcione Coutinho, postado em 07/01/2015
Fotos Cláudio Postay
Começou nesta terça (6) a segunda etapa da ação de controle e combate ao mosquito da dengue: o monitoramento das 160 armadilhas geo referenciadas, com uso de GPS. O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), da Secretaria Municipal de Saúde (Semus), iniciou esse trabalho em dezembro de 2014 com a instalação dos equipamentos.
O próximo passo será realizar a coleta e classificação de dados semanalmente. Além da instalação e monitoramento do mosquito, o CCZ está realizando o tratamento de valões com larvicida biológico e a visita de carros fumacês nos bairros.
De acordo com o coordenador do CCZ, Luiz Roberto Meneghel, o objetivo é monitorar o índice de infestação do mosquito e direcionar o combate. “Dessa maneira, podemos fazer as notificações de casos, dentro do mapa, e marcar precisamente as áreas afetadas. O que nos dará o índice de infestação tanto da dengue (Aedes aegypti), quanto do culex (mosquito)”, destacou Meneghel.
Ele ressaltou que, semanalmente, será produzido um relatório das áreas que devem receber ações de combate ao mosquito. Para realizar esse cerco, o CCZ utiliza: dois carros fumacês, 10 motofumacês e dois veículos que estão fazendo o tratamento de valões com a aplicação de larvicida biológico – para não causar danos ao meio ambiente. No total serão cerca de 50 quilômetros de valões e valas que vão receber o produto.
Outro detalhe importante é que, para completar o ciclo de visitação às 101 localidades de Cariacica, com a antiga frota usada no combate ao mosquito, o CCZ demorava 14 dias. Agora, essa rota é feita em apenas sete dias, conforme determina o Ministério da Saúde. “O mosquito gasta até sete dias para passar pelos estágios de ovo, larva, pupa e mosquito adulto. Então, ao realizarmos o tratamento do valão, podemos matar um milhão de larvas. Aquelas que desenvolvem e chegam à fase adulta, combatemos com inseticida dos carros e motosfumacês” explica Meneghel.
Bairros mais atingidos
A área escolhida para a localização das armadilhas possui um histórico grande de casos da doença. Por isso elas estão sendo postas em um espaço de 10 mil metros quadrados que compreende os bairros de Jardim América, Campo Grande, Dom Bosco, Vera Cruz, São Geraldo I, Parque Santa Fé, Vila Palestina, Vila Capixaba, Santa Cecília, Alto Lage, Itaquari e São Conrado. Vale lembrar, no entanto, que o combate ao mosquito é realizado em todos os bairros da cidade sem exceção.
O próximo passo será realizar a coleta e classificação de dados semanalmente. Além da instalação e monitoramento do mosquito, o CCZ está realizando o tratamento de valões com larvicida biológico e a visita de carros fumacês nos bairros.
De acordo com o coordenador do CCZ, Luiz Roberto Meneghel, o objetivo é monitorar o índice de infestação do mosquito e direcionar o combate. “Dessa maneira, podemos fazer as notificações de casos, dentro do mapa, e marcar precisamente as áreas afetadas. O que nos dará o índice de infestação tanto da dengue (Aedes aegypti), quanto do culex (mosquito)”, destacou Meneghel.
Ele ressaltou que, semanalmente, será produzido um relatório das áreas que devem receber ações de combate ao mosquito. Para realizar esse cerco, o CCZ utiliza: dois carros fumacês, 10 motofumacês e dois veículos que estão fazendo o tratamento de valões com a aplicação de larvicida biológico – para não causar danos ao meio ambiente. No total serão cerca de 50 quilômetros de valões e valas que vão receber o produto.
Outro detalhe importante é que, para completar o ciclo de visitação às 101 localidades de Cariacica, com a antiga frota usada no combate ao mosquito, o CCZ demorava 14 dias. Agora, essa rota é feita em apenas sete dias, conforme determina o Ministério da Saúde. “O mosquito gasta até sete dias para passar pelos estágios de ovo, larva, pupa e mosquito adulto. Então, ao realizarmos o tratamento do valão, podemos matar um milhão de larvas. Aquelas que desenvolvem e chegam à fase adulta, combatemos com inseticida dos carros e motosfumacês” explica Meneghel.
Bairros mais atingidos
A área escolhida para a localização das armadilhas possui um histórico grande de casos da doença. Por isso elas estão sendo postas em um espaço de 10 mil metros quadrados que compreende os bairros de Jardim América, Campo Grande, Dom Bosco, Vera Cruz, São Geraldo I, Parque Santa Fé, Vila Palestina, Vila Capixaba, Santa Cecília, Alto Lage, Itaquari e São Conrado. Vale lembrar, no entanto, que o combate ao mosquito é realizado em todos os bairros da cidade sem exceção.