Cariacica realiza atividades de enfrentamento à exploração sexual infantil
Por Rafaela Bruna, postado em 18/05/2015
Fotos Claudio Postay
O dia 18 de maio é o "Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes", um momento que serve como ponto de reflexão para todos e que serve também para lembrar que a luta é constante. O combate à exploração sexual de crianças e adolescentes passa, antes de tudo, pela necessidade de reconhecimento do problema e, pensando nisso, a Prefeitura de Cariacica, por meio do Creas de Itacibá, realizou nesse domingo (17) e segunda (18) ações de conscientização junto à população.
A coordenadora do Creas de Itáciba, Elizabete Rangel, ficou muito satisfeita pelo trabalho de conscientização e explicou que, na maioria dos casos, o agressor é próximo da família. Sendo assim, denúncias tem de ser realizadas pelo Disque 100, para que o combate à exploração sexual não caia na invisibilidade por falta de denúncias. Mesmo assim, a coordenadora reitera que as pessoas têm denunciado cada vez mais.
Nesta segunda (18), na Praça de Itacibá, foi montada uma ação de conscientização com com cartazes e decoração. As pessoas paravam por curiosidade, pegavam fôlderes informativos, recebiam explicações e tiravam dúvidas.
"Casos como esses são mais comuns do que se imagina, mas como é uma violência silenciosa e constrangedora, os casos não são divulgados", avaliou Francisco Cláudio, vendedor, 22. Ele ainda comentou que nunca participou de uma ação dessas e achou a iniciativa muito importante para que as pessoas se conscientizem do problema.
Como denunciar:
Disque Direitos Humanos: 100
Polícia Militar: 190
Polícia Rodoviária Federal: 194
Conselho Tutelar de Porto Novo: 3346-6327
Conselho Tutelar de Cariacica Sede: 3284-4929
Conselho Tutelar de Vila Palestina: 3346-6314
Conselho Tutelar de Castelo Branco: 3388-1377
*Em prol da luta de combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, foi aprovada, no ano 2000, a Lei Nacional de número 9.970, criada para combater atrocidades como as do caso Araceli, que ocorreu aqui no ES. A criança foi brutalmente violentada e morta no dia 18 de maio de 1973 e o caso nunca foi elucidado. A menina tinha oito anos de idade e residia no município da Serra. Ela saiu para estudar numa unidade de ensino em Vitória e não retornou mais. Foram seis dias de aflição até encontrarem o corpo da criança.
A coordenadora do Creas de Itáciba, Elizabete Rangel, ficou muito satisfeita pelo trabalho de conscientização e explicou que, na maioria dos casos, o agressor é próximo da família. Sendo assim, denúncias tem de ser realizadas pelo Disque 100, para que o combate à exploração sexual não caia na invisibilidade por falta de denúncias. Mesmo assim, a coordenadora reitera que as pessoas têm denunciado cada vez mais.
Nesta segunda (18), na Praça de Itacibá, foi montada uma ação de conscientização com com cartazes e decoração. As pessoas paravam por curiosidade, pegavam fôlderes informativos, recebiam explicações e tiravam dúvidas.
"Casos como esses são mais comuns do que se imagina, mas como é uma violência silenciosa e constrangedora, os casos não são divulgados", avaliou Francisco Cláudio, vendedor, 22. Ele ainda comentou que nunca participou de uma ação dessas e achou a iniciativa muito importante para que as pessoas se conscientizem do problema.
Como denunciar:
Disque Direitos Humanos: 100
Polícia Militar: 190
Polícia Rodoviária Federal: 194
Conselho Tutelar de Porto Novo: 3346-6327
Conselho Tutelar de Cariacica Sede: 3284-4929
Conselho Tutelar de Vila Palestina: 3346-6314
Conselho Tutelar de Castelo Branco: 3388-1377
*Em prol da luta de combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, foi aprovada, no ano 2000, a Lei Nacional de número 9.970, criada para combater atrocidades como as do caso Araceli, que ocorreu aqui no ES. A criança foi brutalmente violentada e morta no dia 18 de maio de 1973 e o caso nunca foi elucidado. A menina tinha oito anos de idade e residia no município da Serra. Ela saiu para estudar numa unidade de ensino em Vitória e não retornou mais. Foram seis dias de aflição até encontrarem o corpo da criança.