Parceria entre Prefeitura e Emescam prevê construção de horto medicinal
Por Alcione Coutinho, postado em 10/06/2015
Fotos Claudio Postay
A mistura de cultura popular com o conhecimento científico pode transformar-se no projeto de criação de um Horto de Plantas Medicinais e um Laboratório de Produtos Naturais em Cariacica. O assunto foi discutido, nessa terça (9), em reunião que envolveu representantes da Secretaria de Desenvolvimento Social (Semdes), Emescam e Gabinete.
A ideia surgiu durante o Colóquio de Povos e Comunidade de Matrizes Africanas, ocorrido mês passado. O encontro discutiu sobre a arte de curar por meio das ervas que muitas de nossas avós cultivavam nos quintais de casa, e ainda, a arte de curar – aquela sabedoria popular de um chazinho para cuidar dos males do corpo.
A partir daí, a Coordenação Política de Promoção da Igualdade Racial, da Semdes, deu início à conversação para promover o diálogo e a reflexão sobre o assunto: medicina alternativa e conhecimentos sobre a saúde da população negra no aparato da medicina oficial e de suas respectivas práticas preventivas. "Para nós, isso será um grande avanço. Além da preservação da cultura, beneficiará as comunidades do município", afirma Adriana Silva, coordenadora de Igualdade Racial.
Tal proposta coincidiu com o projeto interinstitucional da Emescam que tem por objetivo o compromisso com o Sistema Único de Saúde (SUS) e “pode privilegiar um olhar que parte da disponibilidade de um fitoterápico ao usuário da atenção básica”, conforme explicou a professora doutora Maria Diana Cerqueira Sales.
A partir desse encontro novas reuniões serão agendadas para discutir o assunto e fechar diretrizes para que o projeto seja implantado.
A ideia surgiu durante o Colóquio de Povos e Comunidade de Matrizes Africanas, ocorrido mês passado. O encontro discutiu sobre a arte de curar por meio das ervas que muitas de nossas avós cultivavam nos quintais de casa, e ainda, a arte de curar – aquela sabedoria popular de um chazinho para cuidar dos males do corpo.
A partir daí, a Coordenação Política de Promoção da Igualdade Racial, da Semdes, deu início à conversação para promover o diálogo e a reflexão sobre o assunto: medicina alternativa e conhecimentos sobre a saúde da população negra no aparato da medicina oficial e de suas respectivas práticas preventivas. "Para nós, isso será um grande avanço. Além da preservação da cultura, beneficiará as comunidades do município", afirma Adriana Silva, coordenadora de Igualdade Racial.
Tal proposta coincidiu com o projeto interinstitucional da Emescam que tem por objetivo o compromisso com o Sistema Único de Saúde (SUS) e “pode privilegiar um olhar que parte da disponibilidade de um fitoterápico ao usuário da atenção básica”, conforme explicou a professora doutora Maria Diana Cerqueira Sales.
A partir desse encontro novas reuniões serão agendadas para discutir o assunto e fechar diretrizes para que o projeto seja implantado.