Não deixe que o mosquito Aedes tome conta da sua casa
Por Alcione Coutinho, postado em 04/12/2015
A reprodução do Aedes aegypti, também conhecido como o "mosquito da dengue", costuma ser mais intensa durante este período do ano. O mosquito, que também é o transmissor da chikungunya e do vírus zika, não escolhe o bairro ou casa para se reproduzir. Ele precisa apenas de locais com água parada. Por isso, o cuidado para evitar a sua proliferação deve ser feito por todos. A principal ação para prevenção dessas doenças é evitar o nascimento do mosquito da dengue, já que não existem vacinas ou medicamentos que combatam a contaminação.
Para chamar a atenção sobre esse assunto é preciso dar importância a limpeza para eliminação dos focos do Aedes aegypti. É recomendável que toda a população dedique um dia da semana para verificar todos os possíveis focos do mosquito, fazendo uma limpeza geral em sua residência e impedindo a reprodução do Aedes.
Só para se ter uma ideia da rapidez na proliferação da doença, em 45 dias um único mosquito pode contaminar até 300 pessoas. É bom lembrar que o ovo do Aedes aegypti pode sobreviver até 450 dias, mesmo se o local onde foi depositado estiver seco. Se a área receber água novamente, o ovo ficará ativo e poderá atingir a fase adulta em poucos dias. Por isso, após eliminar a água parada, é importante lavar os recipientes com água e sabão.
Ações
De acordo com o coordenador de Vigilância Ambiental e Proteção Animal do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Cariacica, Luiz Roberto Meneghel, o trabalho de combate a zika vírus e a chikungunya é o mesmo realizado para combater à dengue, pois são transmitidos pelo Aedes aegypti. Para realizar o cerco, o CCZ utiliza: carros e motos fumacês e veículos que realizam o tratamento de valões com a aplicação de larvicida biológico – para não causar danos ao meio ambiente. No total, são cerca de 50 quilômetros de valões e valas que vão receber o produto.
Além disso, há visitas domiciliares feitas pelos agentes de saúde que fazem tratamento e eliminação de depósitos e também dão orientação aos moradores. Há também o trabalho do grupo do Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social (Pesms), que realiza palestras em escolas para difundir a prevenção e combate à dengue por meio de peças teatrais.
Para chamar a atenção sobre esse assunto é preciso dar importância a limpeza para eliminação dos focos do Aedes aegypti. É recomendável que toda a população dedique um dia da semana para verificar todos os possíveis focos do mosquito, fazendo uma limpeza geral em sua residência e impedindo a reprodução do Aedes.
Só para se ter uma ideia da rapidez na proliferação da doença, em 45 dias um único mosquito pode contaminar até 300 pessoas. É bom lembrar que o ovo do Aedes aegypti pode sobreviver até 450 dias, mesmo se o local onde foi depositado estiver seco. Se a área receber água novamente, o ovo ficará ativo e poderá atingir a fase adulta em poucos dias. Por isso, após eliminar a água parada, é importante lavar os recipientes com água e sabão.
Ações
De acordo com o coordenador de Vigilância Ambiental e Proteção Animal do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Cariacica, Luiz Roberto Meneghel, o trabalho de combate a zika vírus e a chikungunya é o mesmo realizado para combater à dengue, pois são transmitidos pelo Aedes aegypti. Para realizar o cerco, o CCZ utiliza: carros e motos fumacês e veículos que realizam o tratamento de valões com a aplicação de larvicida biológico – para não causar danos ao meio ambiente. No total, são cerca de 50 quilômetros de valões e valas que vão receber o produto.
Além disso, há visitas domiciliares feitas pelos agentes de saúde que fazem tratamento e eliminação de depósitos e também dão orientação aos moradores. Há também o trabalho do grupo do Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social (Pesms), que realiza palestras em escolas para difundir a prevenção e combate à dengue por meio de peças teatrais.