Fé e colorido no Carnaval de Congo de Máscaras
Por Marlon Marques, postado em 05/04/2016
Fotos Claudio Postay
A festa da cultura cariaciquense misturou mais uma vez à fé e o folclore no Carnaval de Congo de Máscaras, em Roda D’Água. A comemoração é realizada no dia da padroeira do Espírito Santo, Nossa Senhora da Penha, e com batuques e reco-recos das casacas, os congueiros festejam sua cultura, e a santa, com procissão e missa, num momento de sincretismo e colorido único no Espírito Santo.
A tradição juntou várias bandas ao som dos ritmos herdados da cultura africana no Brasil. Não atoa mais um capítulo do intercâmbio Cariacica Angola foi escrito, já que o adido cultural de Angola no Brasil, embaixador do país africanos com sede em Brasília, Carlos Silvestre João marcou presença.
“Esta é uma festa muito bonita, na qual vemos traços de nossa cultura em Angola. As máscaras são referências da ragião de Cabinda, onde são chamadas de Máscaras Bacamo, significando as crianças que ainda não nasceram e, por isso, não se sabe as feições nem o sexo que terão”, afirmou, fazendo o link do João Bananeira com os festejos de seu país.
Na festa a Secretaria de Cultura apresentou a exposição de fotos do Projeto Arte e Expressão que levou várias imagens de momentos e personagens, dos próprios congueiros, familiares e visitantes de Roda D’Água, uma memória viva daqueles que começaram essa história e ainda a fazem todos os anos.
Nova Geração
Wyanna Paula dos Santos pode não saber, mas chamou a atenção de muitos pela energia e vibração com a batida dos tambores da Banda de Congo São Benedito. Aos 10 anos, conta que está ali pois se diverte e tudo lhe parece natural, como se tivesse nascido para aquilo. Ela faz parte de uma geração que deve perpetuar a cultura do congo em Cariacica.
“Quando começam as batidas não penso muito, gosto de dançar. É sempre divertido. Comecei com quatro anos de idade, depois parei por um tempo quando fui morar com meu pai. Mas agora estou de volta e, graças a minha avó, posso brincar aqui de novo”, contou a menina.
Na banda, fundada em 1933, ela não é a única da nova geração a ensaiar os passos do futuro. Estavam com ela as amigas Nailubia (11), Nayane (9) e Tayná (11).
Turismo na região
Enquanto os shows entretinham as pessoas, algo começou a colorir o céu. Eram atletas de aventura praticantes de vôo livre, modalidade parapente. Cerca de 10 aventureiros saltaram da rampa de Duas Bocas no evento teste da 1ª Copa Cariaciquense de vôo livre, que será realizado nos dias 31 de abril e 1º de maio deste ano. Na competição os saltos serão feitos da Rampa do Cigano.
A tradição juntou várias bandas ao som dos ritmos herdados da cultura africana no Brasil. Não atoa mais um capítulo do intercâmbio Cariacica Angola foi escrito, já que o adido cultural de Angola no Brasil, embaixador do país africanos com sede em Brasília, Carlos Silvestre João marcou presença.
“Esta é uma festa muito bonita, na qual vemos traços de nossa cultura em Angola. As máscaras são referências da ragião de Cabinda, onde são chamadas de Máscaras Bacamo, significando as crianças que ainda não nasceram e, por isso, não se sabe as feições nem o sexo que terão”, afirmou, fazendo o link do João Bananeira com os festejos de seu país.
Na festa a Secretaria de Cultura apresentou a exposição de fotos do Projeto Arte e Expressão que levou várias imagens de momentos e personagens, dos próprios congueiros, familiares e visitantes de Roda D’Água, uma memória viva daqueles que começaram essa história e ainda a fazem todos os anos.
Nova Geração
Wyanna Paula dos Santos pode não saber, mas chamou a atenção de muitos pela energia e vibração com a batida dos tambores da Banda de Congo São Benedito. Aos 10 anos, conta que está ali pois se diverte e tudo lhe parece natural, como se tivesse nascido para aquilo. Ela faz parte de uma geração que deve perpetuar a cultura do congo em Cariacica.
“Quando começam as batidas não penso muito, gosto de dançar. É sempre divertido. Comecei com quatro anos de idade, depois parei por um tempo quando fui morar com meu pai. Mas agora estou de volta e, graças a minha avó, posso brincar aqui de novo”, contou a menina.
Na banda, fundada em 1933, ela não é a única da nova geração a ensaiar os passos do futuro. Estavam com ela as amigas Nailubia (11), Nayane (9) e Tayná (11).
Turismo na região
Enquanto os shows entretinham as pessoas, algo começou a colorir o céu. Eram atletas de aventura praticantes de vôo livre, modalidade parapente. Cerca de 10 aventureiros saltaram da rampa de Duas Bocas no evento teste da 1ª Copa Cariaciquense de vôo livre, que será realizado nos dias 31 de abril e 1º de maio deste ano. Na competição os saltos serão feitos da Rampa do Cigano.