Vandalismo em cemitério de Oriente causa atraso em entrega de obra
Por Marcelo Pereira, postado em 12/04/2016
Fotos Marcelo Pereira
Um crime envolvendo roubo e vandalismo na noite desta segunda-feira (11) vai atrasar em duas semanas a entrega das obras de reforma no cemitério municipal de São Jorge, em Oriente. Dois homens foram presos pela Polícia Militar e encaminhados para a Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) de Cariacica após danificarem túmulos, quebrando o tampo das sepulturas com os tijolos que seriam utilizados para a finalização da construção do muro, dos sanitários e da casa de ferramentas.
A Coordenação de Necrópoles, responsável pela administração dos cemitérios, avalia que o prejuízo com a destruição do material (que em grande parte também foi roubada) ficou em torno de R$ 5 mil.
Atos de destruição do patrimônio da comunidade não se restringem aos cemitérios. Segundo a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminfra), há destruição constante de lixeiras e papeleiras e furtos de tampas de bueiros. A Seminfra calcula que, no ano passado, foram danificadas ou furtadas 10 caixas (as lixeiras de rodinhas) a um custo unitário de R$ 1500. Já as coletoras fixas (as papeleiras instaladas em postes) são o alvo mais frequente: uma média de 50 por mês são destruídas. Cada uma delas custa, em média, R$ 136,23. O prejuízo é de aproximadamente R$ 100 mil.
Denuncie
O ato se enquadra na categoria das infrações ambientais e contra o patrimônio público. Conforme o Código Penal, Lei Nº 2.848/40, a destruição do patrimônio público é crime tipificado no artigo 163, que sujeita o infrator a pena de detenção, de seis meses a três anos, multa, além da pena correspondente à violência.
Por isso, quando notar qualquer ato de vandalismo denuncie para que os infratores sejam punidos. A sua ajuda contribuirá para o crescimento da cidade. As denúncias podem ser encaminhadas ao Centro Integrado Operacional de Defesa Social (Ciodes), por meio do telefone 190.
![IMG_20160412_095043](http://www.cariacica.es.gov.br/wp-content/uploads//2016/04/IMG_20160412_095043-300x225.jpg)
Os tijolos que seriam utilizados na construção dos sanitários e do depósito de ferramentas do cemitério de Oriente foram destruídos
A Coordenação de Necrópoles, responsável pela administração dos cemitérios, avalia que o prejuízo com a destruição do material (que em grande parte também foi roubada) ficou em torno de R$ 5 mil.
Atos de destruição do patrimônio da comunidade não se restringem aos cemitérios. Segundo a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminfra), há destruição constante de lixeiras e papeleiras e furtos de tampas de bueiros. A Seminfra calcula que, no ano passado, foram danificadas ou furtadas 10 caixas (as lixeiras de rodinhas) a um custo unitário de R$ 1500. Já as coletoras fixas (as papeleiras instaladas em postes) são o alvo mais frequente: uma média de 50 por mês são destruídas. Cada uma delas custa, em média, R$ 136,23. O prejuízo é de aproximadamente R$ 100 mil.
Denuncie
O ato se enquadra na categoria das infrações ambientais e contra o patrimônio público. Conforme o Código Penal, Lei Nº 2.848/40, a destruição do patrimônio público é crime tipificado no artigo 163, que sujeita o infrator a pena de detenção, de seis meses a três anos, multa, além da pena correspondente à violência.
Por isso, quando notar qualquer ato de vandalismo denuncie para que os infratores sejam punidos. A sua ajuda contribuirá para o crescimento da cidade. As denúncias podem ser encaminhadas ao Centro Integrado Operacional de Defesa Social (Ciodes), por meio do telefone 190.