Projeto dá vida aos personagens de livros e incentiva leitura de forma lúdica na escola Ferdinando Santório

A semana começou com apresentações e muita leitura na Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Ferdinando Santório, no bairro Vila Capixaba. Nesta segunda-feira (2), ocorreu a culminância do projeto "Mascote da Leitura", desenvolvido ao longo de 2024 com alunos do 2º ano.

Utilizando bichos de pelúcia, a professora Esteila Carareto Rangel e a bibliotecária Márcia Helena da Silva, deram vida aos personagens das histórias dos livros para estimular a prática de leitura, além de explorar a linguagem oral, escrita e artística das crianças.



O projeto também promoveu a aproximação entre as famílias e a escola, levando os familiares dos alunos para participar das atividades neste processo de descoberta do mundo da leitura, escrita, interpretação e imaginação nas quais as crianças estão inseridas e sendo estimuladas.

A professora Esteilla Carareto Rangel explica que o mascote de pelúcia foi muito importante para que os alunos se interessassem ainda mais pela leitura.

"O trabalho foi um sucesso! Fizemos em parceria, eu e a bibliotecária, e foi muito relevante para motivar e incentivar que o aluno leia ainda mais, além de melhorar a fluência leitora. O mascote foi o alvo para que eles tivessem interesse em ler mais. Além disso, a participação das famílias foi fundamental", explica ele.



A bibliotecária Márcia Helena da Silva Marques ressalta a alegria em ver o resultado do trabalho que foi desenvolvido durante o ano letivo.


"É o resultado de um trabalho que a gente desenvolveu durante todo o ano, e ver essa resposta positiva dos alunos com as famílias é maravilhoso. Fez tudo valer a pena tudo", disse ela.

Família mais perto da escola


A secretária Graziele Reis de Souza Rodrigues, mãe do Calebe Reis, de 8 anos, fez questão de marcar presença na escola logo no início da manhã para prestigiar a apresentação do filho.



"Eu achei encantador! Na sociedade em que vivemos hoje em dia, ficamos muito à mercê de não ter o que fazer, para onde levar as crianças. Achei a atividade muito interessante, está super aprovado! Eu, enquanto família, vou ajudar no que for preciso", disse ela.

O gerente de compras Guilherme Rodrigues e a esposa, Vitória Leal, também não abriram mão de participar das atividades com o filho, Luiz Guilherme Leal Rodrigues.



"Eu venho de uma família de educadores, então eu aprendi a valorizar muito a educação, a leitura. Lá em casa, sempre estamos juntos com eles para fazer as atividades. Esse projeto foi maravilhoso, pudemos interagir muito com ele e, para nós, é importante, pois vemos o nosso filho desenvolvendo a escrita e a leitura. Mudamos eles do particular para o público e não nos arrependemos. O que eles desenvolveram neste ano aqui, eles não desenvolveram nos três anos que estiveram no particular", disse Guilherme.