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Dia do Aposentado comemorado em grande estilo no IPC
Adalberto Figueira, 87 anos, mora em Campo Grande e ocupa seu tempo fazendo artesanato e trabalhos manuais. Iranilda Angélica Pulcheri, 63 anos, mora em Itanguá e coleciona artefatos diversos. Dulcinéia Carvalho, 71 anos, de Vila Capixaba, é segunda soprano em um coral. Cheios de vida e ativos, são exemplos de pessoas que, mesmo após a aposentadoria, souberam dar continuidade à vida e descobriram novos rumos para aproveitá-la. Os três estiveram presentes ao evento do Instituto de Previdência de Cariacica (IPC) na manhã desta terça-feira (10), em comemoração ao dia do aposentado, comemorado oficialmente no último 24 de janeiro. Ao todo, cerca de 50 aposentados e pensionistas ligados ao IPC compareceram e participaram das atividades do dia que incluíram aferição de pressão, medição de glicose, palestra e atividades recreativas. Adalberto, Iranilda e Neuza Santana sentaram-se juntos no auditório e a conversa não parava. Causos, piadas e experiências foram compartilhados. "O corpo é como uma máquina que não pode parar. Quando me aposentei pensei: o que vou fazer agora? Me movimentei e comecei a descobrir novas habilidades", contou Adalberto. Ele construiu o presépio da Igreja Bom Pastor, além de fazer artesanato e vinagre de maçã caseiro. Dulcinéia Carvalho se orgulha da voz e não sai de casa sem se produzir. Ela conta os dias para o coral do IPC voltar a se reunir para os ensaios que, segundo ela conta, são animadíssimos. "Claro que só ando na rua bonita, mas em casa fico de qualquer jeito mesmo (gargalhada)", brincou. No coral, ela faz a segunda voz soprano, mas este é apenas uma das atividades que frequenta. "Já fiz informática, depois entrei no coral e sempre que me chamam eu venho me divertir", afirma. Luiz Ventura chegou aos 71 anos sem dar muita atenção à saúde. Ele confessa que não é o correto, mas que aproveitou o dia para verificar a pressão e a glicose. "Vim para fazer o recadastramento, gosto de manter minhas coisas em dia e garantir meu salário, né. Aí me disseram que podia fazer os exames e aproveitei. Nunca fui de ir ao médico, mas isso é importante", contou Ventura, morador do bairro Alto Lage.