![news](http://www.cariacica.es.gov.br/wp-content/uploads/2014/10/PMC-1100.jpg)
Chuvas: Defesa Civil intensifica ações preventivas nos bairros
Sotelândia, Rio Marinho, Porto de Santana, Flor de Piranema, Bairro Operário, Jardim de Alah e Campina Grande são os bairros que oferecem mais risco à comunidade em época de chuva. Entre eles estão possíveis alagamentos, deslizamento de terra e desabamento de muro. Por isso a Defesa Civil está dando uma atenção especial a essas localidades. O coordenador operacional, Alexandre Ribeiro, ressalta: “As equipes estão dando suporte necessário aos munícipes, 24h por dia, e intensificando as ações preventivas na cidade”. Nessa quarta (22), uma equipe esteve em Sotelândia realizando a cobertura de um barranco, com lona, para evitar a absorção da água da chuva e o consequente desabamento. Ela também fez a interdição de um muro, ambos na rua Mariano Firme, próximo ao Galpão Vermelho. Outro ponto preocupante é o Valão de Rio Marinho, que estava entupido, oferecendo risco de alagamento em caso de chuva. Por isso uma equipe está fazendo a retirada de todo o lixo do canal, desobstruindo as manilhas para liberar o fluxo d'água. Em Jardim de Alah há risco de queda de muro na rua "J" e a Defesa Civil cobriu o local com lona. As famílias que residem em casas em situação de risco na rua foram abrigadas na casa de parentes. O mesmo motivo preocupava os moradores da rua Bom Pastor, em Campina Grande, onde foi feito a demolição do muro e a retirada dos entulhos. Já no bairro Porto de Santana, o que preocupa é a possibilidade de deslizamento da encosta que fica atrás da unidade de saúde do bairro, localizada na rua Gabino Rios. No momento a Defesa Civil está monitorando o local, todavia o órgão também realizou vistoria e fez uma limpeza para minimizar a probabilidade de haver deslizamento. No barranco havia árvores pesando sobre a encosta e, em caso de chuva, a terra absorveria a água e pesaria ainda mais, podendo culminar em desabamento. Assim, as árvores foram podadas. Isso foi feito de maneira adequada para trazer segurança, de forma paliativa, diminuindo o peso da vegetação sobre o barranco. Em caso de deslizamento, além de as casas ficarem sem alicerce inferior e de correrem risco de desabar, a unidade de saúde, localizada próxima, receberia toda a terra. Por isso a preocupação tanto com os moradores quanto com os usuários e trabalhadores da unidade.